Usuário(a): Tadashi
Narrador(a): Badass

Descrição:
Em uma cidade longe de magnolia, exatamente no deserto uma garota acabou ingerindo uma erva venenosa, como essa planta e muito difícil de encontrar seu antidoto, os pais da garota pediram para magos de guildas fazerem isso por eles, dizem que a erva antidoto e guardada por uma criatura mistica.

Sua missão:
Sua missão é encontrar esse antidoto antes que a garota morra.

Instruções:
A sua missão começa a partir de quando você está na guilda e pega sua missão e sai rumo à cidade. Um narrador irá lhe ajudar narrando tudo o que acontece em sua volta, criando NPCs e escrevendo toda a aventura. Você só poderá controlar o seu personagem, e não tem o direito de criar NPCs, mas, fora isso, será você que controlará onde a história deve seguir, seja o caminho bom ou não.

Recompensa:


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• J$ 5.000
  

Lembrando que as recompensas podem variar, como você também poderá achar algum item perdido na floresta, ou, se fizer um bom trabalho.

Lembre-se:
Você é um mago Rank D, e não possui muito poder mágico. Opte por não usar magia. Faça o primeiro post, não se limitando a escrever muito ou pouco, escreva o quanto achar melhor. Logo depois, o narrador irá decidir o que vai acontecer daqui pra frente, criando NPCs, lutas, ou apenas narrando o caminho que você decidiu tomar.

Por ser novo na guilda, decidi pegar logo uma missão para que eu tivesse uma boa primeira impressão entre os outros membros da guilda. Escolhi uma missão que me chamou a atenção por conta de ter uma vida em jogo, uma garota envenenada precisava logo do antídoto para se curar e por sorte era uma das missões com a recompensa mais alta para um mago do meu rank.

- Bem... Melhor terminar essa missão o mais rápido possível...

Falava sozinho comigo mesmo enquanto caminhava devagar pra saída da guilda com o papel da missão em mãos, iria seguir o caminho até a casa dos pais da garota, já que eles sabiam sobre a criatura mística, provavelmente também sabiam onde eu poderia encontrar ela para pegar o antídoto.

Tadashi iniciava sua jornada pegando uma missão no quadro, a guilda estava vazia e com poucas pessoas, em suma a maioria já estava dormindo, por isso o jovem mago tinha liberdade para escolher qualquer missão que ele desejasse, escolhendo a que lhe recompensaria com mais jewels.

Ao adentrar a cidade o jovem possuía duas escolhas naquele horário, podendo ir de carruagem ou de trem para a cidade que ficava no deserto, depois de chegar lá, o mesmo deveria procurar um antidoto para um veneno, enquanto chegasse na cidade do deserto deveria procurar por ajuda dos cidadãos.

Em Magnólia podia ver que havia poucos cidadãos naquela área da cidade, sendo mais pequenos casais apaixonados que andavam, comemorando seu amor, alguns gatos miavam e caminhavam naquela noite quente.

Caminhava devagar pelas ruas da cidade, as duas mãos no bolso e minha calda balançando de um lado para o outro, sem me preocupar com o que os outros pensariam, olhava ao redor enquanto pensava em como iria até o deserto.

- Pegar uma carruagem pode ser mais barato, mas... Acho que de trem vou chegar lá mais rápido.

Falava sozinho enquanto caminhava, conversar comigo mesmo em voz alta era um pequeno costume que acabei pegando por passar grande parte do tempo sozinho. Após decidir o que iria fazer, começaria a acelerar meus passos até a estação de Magnólia, para poder pegar o trem e ir até a cidade no deserto para que pudesse encontrar o antídoto para o veneno.

O jovem falava alto e sozinho enquanto andava indo em direção a estação de trem, o mago estava absorto em seus pensamentos, tão focado neles que mal notou que chegou a estação de trem, ao parar no guiche o mesmo mostrara a missão para a jovem atendente e o seu simbolo da Fairy Tail, a guilda tinha um acordo com a estação e por isso a viagem era de graça.

Ao adentrar o trem, o jovem sentava sozinho em uma cabine reservada, onde poderia desfrutar de sua viagem, após viajar por algum tempo, uma senhora aparecia e deixava o jantar para o mago e lhe avisava que demoraria mais uma hora até chegarem no seu destino, deixando tempo o suficiente para que o mesmo pudesse se preparasse para sua missão.

O jantar do mago era uma refeição completa, com direito a salada, assados, sobremesas, sucos e água, era um pequeno banquete o suficiente para três pessoas adultas.

Não sabia que por fazer parte da Fairy Tail, a viagem de trem seria de graça, então me aproveita disso para seguir de trem e assim poder chegar mais rápido na cidade do deserto.

Agradecia a senhora pela comida e olho tudo o que tinha ali na mesa, mesmo não estando acostumado a comer tanto, estava bastante impressionado que haviam trazido toda aquela comida pra mim.

- Nossa, será que alguém consegue comer tudo isso sozinho?

Falo baixo comigo mesmo mais uma vez enquanto olhava a refeição, pegava um pouco de cada coisa que tinha ali, apenas o necessário para que não sentisse fome enquanto esperava que o trem chegasse ao seu destino.

A viagem seguia tranquila o mago comia de forma educada e contida, logo após ele se sentir satisfeito, podia ver que havia sobrado um pouco de mantimento, o trem seguia tranquilo, não dava para ouvir nada relacionado a outras pessoas, como o jovem havia decidido ficar dentro do seu vagão, desconhecia quem estava viajando com ele.

Depois de algumas horas o trem parava em uma árida cidade, o frio da noite era cortante, o mago podia ver palmeiras próximas a ele, a cidade pequena era bela e rústica, a maioria das casas estava com suas luzes apagadas devida a hora, porém uma pessoa esperava na estação de trem, um homem velho com uma placa com os seguintes dizeres:

Citação :

Fairy Tail

O que Tadashi iria fazer, ir conversar com o estranho senhor que tinha uma placa com o nome de sua guilda, seguir sozinho pela cidade procurando pelos seus contratantes, rumar para outra viagem de trem, conversar com os locais, havia muitas possibilidades do que poderia ser feito naquela ocasião.

Spoiler:

Após algumas horas, finalmente chegava ao meu destino, estava começando a ficar inquieto por ter que ficar tanto tempo ali no trem sem ter nada para fazer, começando a imaginar que da próxima vez seria melhor fazer uma missão com algum companheiro para ter com quem conversar.

Quando desço do trem fico um pouco surpreso com o que vejo, um senhor segurando uma placa com o nome da minha guilda, não esperava que alguém estaria esperando na estação de trem, porém talvez ele pudesse me dar algumas informações para que eu pudesse completar a missão, logo vou caminhando devagar até ele.

- Boa noite, sou da Fairy Tail... Posso ajudar o senhor em algo?

Levantaria um pouco a manga do meu moletom e mostraria o símbolo da guilda no meu antebraço direito para que provar o que eu dizia a ele. Logo de cara não diria para ele sobre a missão, queria que ele falasse o porque estava ali, assim poderia ter certeza de que ele estava ali para me ajudar ou não.

O homem assustava-se um pouco, a pessoa ou criatura que ia de encontro a ele era um tanto quanto estranha, por esse motivo o senhor revidava alguns passos, porém ainda ficava no local, com sua placa erguida, ao ver a criatura mais próxima dele começava a tremer, até que ouvia a mesma falando que era da Fairy Tail, com um suspiro aliviado falava:

- Olá, meu mestre que o chamou aqui, por favor siga-me.

De carro tanto o mago quanto o homem seguiam até uma luxuosa mansão, ao chegar lá o mago era convidado a esperar em uma luxuosa, sala, após alguns minutos esperando, um homem de estatura baixa, gordo e de estranhos bigodes aparecia, o mesmo já era calvo e seu cabelo ralho estava falho em algumas partes.

- A graças aos deuses que você chegou, preciso de sua ajuda meu caro, minha filha esta gravemente ferida, me fale do que precisa e eu irei lhe fornecer, sejam suprimentos ou informações se estiver ao meu alcance fornecerei.

Spoiler:

Vejo o homem na estação se afastando ao ver que eu me aproximo, não me importava muito com aquilo já que estava acostumado com aquele tipo de reação vindo de outras pessoas que não me conheciam, pra mim já havia virado algo normal ser julgado pela minha aparência, o homem apenas conseguiu se acalmar quando descobriu que eu era mesmo quem dizia ser.
Após uma curta viagem de carro, finalmente chegava em uma mansão, imaginava que era dos pais ou de algum familiar da garota que foi envenenada. Ao chegar na mansão eu espero sentado em uma sala, quando o dono do local chegava eu me levanto para cumprimentar ele.

- Prazer senhor, vim em nome da Fairy Tail... Me chamo Tadashi! Preciso que me diga tudo sobre esse antídoto, como e onde eu posso encontrar ele, se tem mais alguém atrás desse antídoto, se precisarei lidar com alguma criatura ou alguém pra poder pegá-lo, enfim... Me diga tudo o que sabe! Quanto mais eu souber mais fácil e mais rápido conseguirei trazer o antídoto pra você.

O homem mesmo aflito dava um pequeno sorriso, enquanto o mago se apresentava, logo depois dava um suspiro e começava a suar, pelo visto o motivo da missão ainda fazia com que ele sofresse muito.

- Bom o problema é esse senhor mago, pelo que sabemos o veneno é chamado de estrangulador, é um veneno raro, não sabemos como minha filha conseguiu tal planta, porém o antidoto é muito raro, ele é feito apenas dentro de uma cocatrice, nós sabemos que tal monstro consegue criar um toda noite de lua cheia, para ser mais exato o antidoto são os ovos dessa criatura, porém a mesma não é muito amigável e luta muito para proteger suas crias. Se quiser posso lhe trazer um livro que fala um pouco sobre a criatura, sabemos que tem um ninho de uma a duas horas de viagem daqui, em um local abandonado, se desejar uma carruagem poderá o levar para lá.

O homem passava um pequeno passo em seu rosto, era possível ver que ele estava muito triste e aflito, sua preocupação era nítida e real.

- Precisa de mais algo?

- Bem... Não sou muito a favor de ter que pegar as crias de um animal, mas parece ser a única chance de salvar a sua filha, então eu faço. E sim, vou querer o livro e a carruagem pra poder chegar até lá, assim posso ir lendo no caminho.

A preocupação do homem para com essa missão era nítida, imaginava que a filha dele estava em estado crítico por conta do veneno e por isso ele estava desse jeito agora. Esperaria que ele me trouxesse o livro para sobre a criatura e me levasse até a carruagem para que eu pudesse ir até o ninho do animal.

Assim que o mago aceitava o trabalho, o senhor se ausentava por alguns minutos voltando com um livro grande e marrom, tinha uma aparencia antiga e surrada, parece que ele havia sido usado varias vezes, após entregar o livro, levava Tadashi para uma carruagem luxuosa.

- Boa sorte meu amigo, que você tenha sorte em sua jornada e que possa voltar a tempo.

O mago entrava na carruagem e já começava a fazer sua jornada, o guia não falava muito, porém era fácil para o membro da Fairy tail ler sobre o monstro, depois de algum tempo, Tadashi chegava no local da missão, era uma torre em ruinas, a escuridão no local tornava dificil de ver, porém algo era estraho, além de barulhos incomuns, luzes bruxuleantes podiam ser vistas dentro da torre.

Ps: O livro ainda esta com você.

Citação :

Cocatrice é uma criatura mágica que, assim como o Basilisco, nasce do ovo de uma galinha chocado por um sapo. Quando caminha pela terra queimam todu pelo seus caminho, por meio de sua respiração que é um vapor quente.
Não se sabe se a criatura tem fraquezas, porém é conhecido que a mesma fica furiosa de forma muito rápida e que a clara de seus ovos podem curar a maioria dos venenos.

- Fique aqui, quando eu terminar vou precisar da sua ajuda pra voltar.

Diria para quem estava na carruagem e então desceria, ao escutar os sons estranhos vindo de dentro da torre eu não pensaria duas vezes e puxaria minha espada, ficando com ela em mãos e atento. Naquele local, a minha visão era debilitada por conta da escuridão, então usaria minha audição para que pudesse escutar tudo ao meu redor enquanto me manteria atento.

"Melhor tomar cuidado daqui pra frente..."

Penso enquanto vou caminhando e avançando devagar pra dentro da torre, iria dando passos lentos e o mais silenciosos possíveis após entrar na torre e então continuaria avançando em direção aos barulhos estranhos que escutava enquanto me mantinha atento.

o jovem procurava falar com o homem da carruagem, porém o mesmo não queria saber de ouvir, ele estava apavorado, e assim que o mago descia do automovel, o mesmo saia correndo, deixando Tadashi sozinho, o mago sozinho usava sua audição aguçada, porém tudo o que ouvia era barulho de fogo crepitando, quando adentrava a cripta, podia ver tochas nas paredes, por algum motivo alguem havia colocado tochas em todo o local, pelo visto algum ser humano havia passado por ali, era pouco provavel que uma criatura havia feito aquilo, porém além das chamas nada podia ser ouvido, dessa forma o mago continuava sua jornada, sua coragem era inabalavel, ele já havia enfrentado seus medos anteriormente, não seria aquilo que o impediria de andar.

A torre era um local de certa forma comum, muitas pedras pelo chão, paredes rachadas, cheio de terra e poeira, alguns locais com grama já nascendo, porém nenhum sinal da cocatrice ou dos humanos que haviam colocado aquelas tochas lá, por esse motivo o mago descia por uma escada, chegando em uma grande área, que como a anterior era cheia de escombros e teias de aranha, ali haviam duas tochas e no chão um pedaço de papel com nada legível, porém era outro sinal de que haviam humanos ali.

O local posuia três portas e a escada de onde o mago havia saído, todas pareciam silenciosas do local onde ele estava que era o meio da sala, qual das portas o jovem escolheria.

"Parece que não estou sozinho aqui... Espero que não tenha mais ninguém atrás desse antídoto."

Pensava ao ver as tochas acesas pela torre enquanto eu ia caminhando em frente, após descer uma escada, me encontro em uma sala grande com três portas na minha frente, aparentemente não havia nada naquela sala que pudesse me indicar qual das portas era o caminho que mais me beneficiaria. Respiro fundo segurando minha espada na mão direita enquanto ficava alguns segundos parado apenas olhando para as portas e tentando descobrir qual caminho iria seguir.

- Humm... Espero escolher o caminho certo...

Penso em voz alta e começo a caminhar em direção a porta do meio, seguiria no mesmo ritmo de antes, com calma e prestando atenção em tudo que acontecia a minha volta, segurando o cabo da espada firme enquanto olhava pra frente.

Tadasshi fazia uma escolha um tanto interessante, porém ao abrir a porta ele se deparava com cena extremamente inusitada, dentro do local havia um casal de ratos gigantes mandando ver, porém assim que o mago vouyer abria a porta os mesmos eram interrompidos e ficavam furiosos, indo em direção do mago, na sala além dos dois amantes, havia pedras, paus e poeira.

Naquele problema todo, o membro da Fairy Tail lembrava-se de que havia lido sobre os animais antes, enquanto os ratos corriam ele lembrava de:

Ratos gigantes
Com quarenta centimetros de puro ódio e maldade, são criaturas vís, que não se importam com ninguém além de sua propria especie, como são burros de mais, vivem se metendo em problemas, até mesmo desafiando criaturas com duas vezes o tamanho deles.




Off: Quem diria que você é um tarado kkkk

Ao entrar, dou de cara com algo que eu não esperava nem em um milhão de anos, ver aquela cena me deixava bastante desconfortável, porém por sorte era um dos momentos em que eu me sentia aliviado por estar sozinho, assim não precisaria compartilhar desse desconforto com ninguém.

- Ok, hora de agir!

Vejo os ratos enfurecidos correndo em minha direção e empunho a espada com as duas mãos, a segurando firme, flexiono meus joelhos um pouco e deixo as pernas separadas, deixaria os ratos se aproximarem mais de mim e faria um movimento simples, porém rápido. No momento em que os ratos se aproximassem para atacar eu iria usar minha magia e me teleportaria, não tinha um controle bom sobre a magia e sabia disso, porém por ser um teleporte de extremo curto alcance, imaginava que não teria problemas em executá-lo. Então, teleportaria para cima de um dos rápidos e em um movimento rápido tentaria usar a espada para empalar o animal, cravando a espada no mesmo e a fazendo atravessar seu corpo, no momento em que sentisse a ponta da espada tocar o chão, usaria ela como apoio e saltaria para o lado, ainda a segurando pelo cabo e me afastando do segundo rato com a espada em mãos.

Conseguindo executar um dos ratos com o ataque ou não, iria me afastar após minha investida e deixar que os animais enfurecidos atacassem de novo para que eu pudesse bolar outro contra-ataque.

Tadashi ficava surpreso, havia acabado de testemunhar uma linda cena de amor, porém era um depravado por ficar encarando os pobres ratos que com ciumes queriam acabar com ele. O mago tinha uma grande estrategia, com um rápido movimento ele se teletransportava para o alto de um rato que confuso ficava sem saber o que fazer, aproveitando-se daquil o Vouyer empalava o animal com sua espada, porém ao tentar retirar a arma do corpo do mamifero, a mesma ficava presa e o jovem caia no chão.

O rato aproveitava e de forma furiosa atropelava o jovem passando com seu pesado corpo por cima dele, depois ia chorando até sa sua falecida esposa, que agonizava olhando para ele, seria algo bonito de ver, se as criaturas não estivessem desejando matar Tadashi.

Off: Parabéns matou a femea e ganhou 25 de xp.

- Melhor acabar logo com isso!

Após me livrar de um dos ratos, me levantaria rápido do chão e seguraria o cabo da espada firme com as duas mãos, usaria um pouco mais de força para puxar a espada e soltá-la do corpo morto do animal, para que assim pudesse ter minha espada de volta para continuar a batalha.

- Ótimo, agora falta apenas um... Se me lembro bem o livro dizia que essas criaturas são burras, então talvez o mesmo truque funcione duas vezes.

Olharia sério para o segundo rato e então faria um movimento parecido com o último para que pudesse me livrar dele também, usando meu teleporte iria sumir e então apareceria de novo, porém dessa vez atrás do animal e usando a espada tentaria desferir um ataque horizontal usando a lâmina da arma, para que assi pudesse cortar o corpo do rato e finalmente continuar procurando pelo antídoto do veneno.

Mais uma vez o mago conseguia eliminar seu alvo com um teleporte preciso e cruel, seus alvos haviam caido no chão como dois pedaços de carne, eles nunca tiveram chance de verdade contra o tarado, porém haviam tentado, com os ratos mortos o jovem tinha tempo para analisar melhor a sala, ela estava vazia, apenas com dois ratos mortos e pedaços de pedra, nada fora do comum, restando para o mago voltar a sala anterior e escolher entre direita e esquerda, o que o ensaguentado mago faria, as luzes das tochas crepitavam em todas as salas, e o mesmo podia sentir uma estranha sensação de estar sendo observado, seria alguma pessoa ou remorços por ter matado duas criaturas que estavam fazendo amor.

Após finalizar os dois ratos, faria um movimento rápido com a espada, movendo ela com força contra o vendo para limpar o sangue dos ratos que tinha nela e logo em seguida a deixaria novamente no suporte em minhas costas.

- Parece que aqui não é o local que procuro...

Falo baixo comigo mesmo enquanto vou saindo daquela sala que aparentemente estava vazia após ter executado os ratos. Voltaria para a sala de antes onde estavam as três portas, porém dessa vez não demoraria tanto para escolher onde entrar, apenas iria até a porta da direita e entraria para ver o que me esperava ali.

O jovem adentrava a porta da direita, pelo visto parecia uma escolha correta, havia uma escada ali que levava para os andares de baixo, o jovem podia ouvir um estranho barulho vindo de lá, e ao descer mais se deparava com seu alvo, a cocatrice cacareja baixo enquanto andava, atrás dela podiam ser vistos três ovos brilhando, porém seria dificil chegar neles pois sua mãe estava de guarda, o local havia pedras, ossos e paus, além de alguns ratos gigantes mortos, pelo visto eles eram o alimento daquela criatura. O local era uma cripta abandonada, controlada por uma criatura estranha, Tadashi podia perceber isso, enquanto sentia novamente a sensação de estar sendo observado, seria a cocatrice? Era dificil dizer, afinal o cheiro de morte era claro naquele local, a criatura devia estar protegendo seus ovos a muito tempo, havia cicatrizes em seu corpo, era uma guerreira que protegia seu tesouro coma vida, o odor forte e putrido era uma prova disso.

Tinha a sensação de estar sendo observado, porém tentava não me preocupar com isso e me manter focado na missão que era pegar o antídoto e dar o fora dali. Respiro fundo descendo as escadas devagar e sacando a espada de novo, a segurando em mãos enquanto me preparava para o próximo combate. Tentaria manter a discrição para não ser notado pelo animal e devagar iria me aproximando de uma das várias pedras que tinha por ali.

"Espero que dê certo... Se eu conseguir fugir sem lutar, vai ser o roubo perfeito."

Após pegar uma pedra pequena, tentaria fazer um movimento rápido, para que pudesse chamar a atenção da cocatrice e pegar um dos ovos ao mesmo tempo. Segurando a pedra em mãos, iria jogar ela com força em direção a parede do outro lado daquela sala, a intenção era a de provocar algum ruído, por menor que fosse, para chamar a atenção da grande criatura, no mesmo instante que a pedra fizesse algum som, iria usar minha magia para me teletransportar até os ovos, pegaria dois deles e então me teleportaria de novo para a escada com os ovos da cocatrice em mãos e tentaria correr para longe dali, caso conseguisse teria o antídoto em mãos sem precisar lutar contra a criatura, era uma  estratégia um pouco covarde, porém se desse certo iria me econozimar muito tempo, e precisava disso para poder salvar a garota.

O jovem Tadashi desviava a atenção da criatura, qual era burra o suficiente para ir ver o que era, quando o mago usando de seu teletransporte conseguia roubar dois ovos do monstro, que percebia o ato, porém o mago já estava na escada, agora bastava ele fugir do local ou matar a criatura que estava furiosa indo atrás dele, cacarejando e sibilando como uma serpente, ela queria os ovos de volta e mataria por isso, para a sorte do mago ela não possuia habilidades especiais, apenas sua longa cauda que tenta usar como um chicote, mirando o mago.